Ana Bustorff volta à Companhia para uma grande performance.
Um texto único para uma actriz única.
Um espectáculo construído em partitura de silêncios.
O teatro já passou e a Vida é vivida tal qual é.
Há ecos e silêncios que a Vida produz: são a música do tempo e do lugar.
Habitamos e vivemos, cada vez mais, um mundo que é só nosso. Livres e prisioneiros das nossas cabeças. Agimos. Organizamos e reorganizamos um Caos.
Reconstituímo-nos no Silêncio.
Depois de AS BACANTES e antes de PESAR, a CTB continua na pista de um “théàtre de femmes”, como lhe chamou Kroetz.
Rui Madeira
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